
Dizer não a algo que inibe a agressão é o mesmo que dizer sim a isto.
Como amar a Deus e ao próximo como a si mesmo e, ao mesmo tempo, fermentar a opressão e a discriminação?
Como colocar pecados e vícios numa escala hierárquica? Subir num altar e dizer que o próximo pratica luxúria e estou obeso; não seria eu pecador também? Ou a glutonaria não é pecado? Ou um pecado em menor escalão? E o não roubar dos dez mandamentos?
A eterna mania da humanidade em rotular como pecados maiores as ações que envolvem a sexualidade. É a vergonha da nudez! É o próprio subconsciente condenando-se freneticamente e, o pior, transformar isto em ação.
Ação que se tornou legítima pela ditadura da maioria. Ela disse sim ao armamento civil, elegeu palhaços e ladrões para representá-la e destrói a sua fonte da vida- natureza.
A maioria flexibiliza o que lhe é conveniente e NAO torna rígido o que pratica em massa. E esta massa é ruim, é fermentada por "fermento" parcial, conveniente e oportuno.>Autor: Victor Dias Teixeira.
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